volta com os pés cansados de sal e de sol
as linhas do seu rosto contam por onde andou
trouxe consigo as asas cansadas do voo distante
da procura, do encontro, do fim e do recomeço
.
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ele se sabia uma criatura de asas, não raízes
se sabia livre e alto, filho pródigo do azul
suas paixões, aves migratórias sem destino
as borboletas no estômago, o seu norte, o seu sul
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fez das nuvens de chuva o seu alimento
transformou o infinito em sua cidade
transformou o infinito em sua cidade
agora volta para casa com calma e alento
na caminhada sem fim pelo céu da eternidade
estou de volta. espero.
ResponderExcluirUm poema muito bom.
ResponderExcluirGostei de conhecer este espaço e voltarei.
"agora volta para casa com calma e alento
na caminhada sem fim pelo céu da eternidade"
(copiado do poema acima)
seja bem-vindo aos sonhadores, luís!
Excluirum abraço!
Suas palavras emocionam...
ResponderExcluirVoltarei mais vezes.
Beijos e bom domingo.
Salete
as suas também me emocionaram :)
ResponderExcluirseja sempre bem-vinda, salete!
grande abraço!
Parece a volta do filho pródigo... Lindo, lindo!
ResponderExcluirVou tentar seguir-te, pois o Blogger virou uma ameaça a minha paciência, está com problemas para incluir seguidores, Vou tenter, se não der é esperar o caos passar.
Lindo domingo a ti!
Lindo domingo pra você também! :D É sempre um prazer!
ResponderExcluir(de fato o blogger tem bagunçado ultimamente...)