
Nosso abrigo, Sol, fôlego, alimento em dias de tempestade sem esperança.
Nosso espelho, escudo, farol, espada durante a guerra e a fúria sem nome.
Guardemos junto ao peito o que nos torna gente que sente e não gente que sofre.
A força, a graça, o dom, a bravura de atravessar o caminho escuro da incerteza.
O sopro, a mão, o grito, o passo na direção do medo vencido e da conquista tentada.
Protejamos com prodígio pródigo o que nos garante firmes neste chão que se desfaz.
O medo, a luta, a alma, a velha fé que sustenta com sábia paciência o ingênuo pranto.
A verdade, a sorte, a cara e a coragem de sobreviver ao inverno vazio do desencanto.
Nosso espelho, escudo, farol, espada durante a guerra e a fúria sem nome.
Guardemos junto ao peito o que nos torna gente que sente e não gente que sofre.
A força, a graça, o dom, a bravura de atravessar o caminho escuro da incerteza.
O sopro, a mão, o grito, o passo na direção do medo vencido e da conquista tentada.
Protejamos com prodígio pródigo o que nos garante firmes neste chão que se desfaz.
O medo, a luta, a alma, a velha fé que sustenta com sábia paciência o ingênuo pranto.
A verdade, a sorte, a cara e a coragem de sobreviver ao inverno vazio do desencanto.
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