Aquele azul-livre rosava em suas veias igualmente azuis. O rosa-carne do céu pulsava no seu corpo de nuvem, impossível de ser contido por dedos que não fossem mais leves que a sua própria existência. Era exatamente assim que conhecia a liberdade. Lembrava-se vivamente do horizonte a seus pés enquanto rumava em direção ao nunca, voando livre pelos caminhos de vento.
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